Estudar nos EUA é o sonho de milhares de brasileiros. Com universidades renomadas, oportunidades acadêmicas únicas e portas abertas para o mercado internacional, os Estados Unidos seguem como destino número um para quem busca mestrado e doutorado fora do Brasil. Mas quando o assunto é visto americano para mestrado e doutorado, surgem dúvidas que vão muito além da papelada: qual o melhor caminho? Qual o visto ideal? Como aumentar as chances de aprovação? E o mais importante: como transformar o sonho acadêmico em uma história de sucesso internacional?

Neste guia completo, vamos explicar passo a passo como funciona o visto americano para mestrado e doutorado, quais são os tipos disponíveis, o que você precisa preparar e, ao final, revelaremos uma alternativa valiosa e pouco conhecida para quem deseja não apenas estudar nos EUA, mas construir uma carreira sólida no país.
Por que tantos brasileiros querem estudar nos EUA?
Antes de falar sobre o visto americano para mestrado e doutorado, é importante entender o que torna os EUA um destino tão cobiçado por quem busca crescimento acadêmico. O país concentra algumas das melhores universidades do mundo — Harvard, MIT, Stanford, Columbia e tantas outras — que lideram rankings internacionais e oferecem programas robustos de pesquisa, inovação e intercâmbio global.
Além disso, o sistema educacional americano valoriza a diversidade de ideias, promove parcerias com empresas multinacionais e incentiva que os alunos transformem seus projetos acadêmicos em negócios reais. Ou seja: o mestrado ou doutorado nos EUA pode ser o primeiro passo para uma carreira internacional de impacto.
Visto americano para mestrado e doutorado: conheça os tipos disponíveis
Quem deseja estudar nos EUA precisa de um visto de estudante, mas o tipo exato vai depender do curso e da instituição. A seguir, detalhamos os principais vistos americanos para mestrado e doutorado:
Visto F-1: o mais comum para estudar nos EUA
O visto F-1 é o tipo mais tradicional de visto americano para mestrado e doutorado. Ele é concedido a estudantes que foram aceitos por uma instituição de ensino nos Estados Unidos com autorização do governo para receber estrangeiros (SEVP-certified school). Este visto exige comprovação de matrícula, recursos financeiros suficientes para custear o período nos EUA e vínculo com o Brasil — ou seja, a intenção de retornar ao país após os estudos.
Pontos importantes:
- Permite estudar em tempo integral;
- Pode ser renovado ou prorrogado enquanto durar o curso;
- Permite estágio remunerado sob certas condições (OPT e CPT);
- Não autoriza o estudante a trabalhar fora da instituição, salvo exceções específicas.
Visto J-1: para programas de intercâmbio e bolsas
O visto J-1 é utilizado principalmente para quem vai aos EUA através de bolsas de estudos, intercâmbios acadêmicos ou programas patrocinados por instituições públicas ou privadas. No caso de mestrado e doutorado, o J-1 pode ser uma opção para bolsistas da CAPES, CNPq ou instituições estrangeiras.
Atenção: esse visto possui uma cláusula de “residência obrigatória” que pode exigir que o estudante retorne ao Brasil por dois anos após a conclusão do curso, antes de aplicar para outro visto americano.
Visto M-1: para cursos técnicos e vocacionais
Embora não seja comum para pós-graduação, o visto M-1 é destinado a cursos técnicos ou profissionalizantes. Se o seu mestrado ou doutorado tiver características técnicas e for oferecido por uma escola vocacional, esse pode ser o visto adequado — mas é raro em contextos acadêmicos tradicionais.
Etapas para conseguir o visto americano para mestrado e doutorado
Conseguir o visto americano exige planejamento, atenção aos detalhes e documentação completa. Veja o passo a passo básico para quem quer estudar nos EUA:
1. Ser aceito por uma universidade americana
Antes de mais nada, você precisa ser aprovado em um programa de mestrado ou doutorado nos EUA. A universidade enviará um formulário chamado I-20 (para F-1) ou DS-2019 (para J-1), documento indispensável para solicitar o visto.
2. Pagar a taxa SEVIS
A taxa SEVIS (Student and Exchange Visitor Information System) é obrigatória para todo estudante internacional. O comprovante de pagamento deve ser apresentado na hora da entrevista no consulado americano.
3. Preencher o formulário DS-160
Esse é o formulário oficial de solicitação de visto americano. Ele deve ser preenchido online com informações pessoais, acadêmicas e profissionais. Após o preenchimento, você deverá agendar a entrevista.
4. Entrevista no consulado
A entrevista é uma das etapas mais importantes para conseguir o visto americano para mestrado e doutorado. Prepare-se para explicar o motivo da viagem, apresentar vínculos com o Brasil, comprovar recursos financeiros e demonstrar conhecimento sobre o curso escolhido.
Dica essencial: leve consigo todos os documentos exigidos, como carta de aceitação da universidade, histórico escolar, carta de recomendação, comprovantes bancários e comprovante da taxa SEVIS.
Dificuldades e negativas de visto: como evitar problemas
Apesar de parecer simples, muitas pessoas têm o visto americano negado por motivos como documentação incompleta, falta de clareza sobre os objetivos da viagem, ou suspeita de que a pessoa pretende imigrar ilegalmente.
Entre os erros mais comuns:
- Apresentar laços fracos com o Brasil;
- Não demonstrar capacidade de custear os estudos;
- Falta de informações sobre a universidade e o curso;
- Contradições nas respostas durante a entrevista.
A boa notícia é que há formas legítimas de se preparar melhor e até explorar alternativas ao visto F-1, especialmente para quem deseja estudar nos EUA com mais estabilidade e até possibilidade de permanecer no país após a conclusão do curso.
Existe uma alternativa mais vantajosa ao visto F-1?
Sim. E é justamente aqui que muitos estudantes internacionais não prestam atenção. Uma alternativa poderosa — e ainda pouco conhecida — ao visto americano tradicional é o visto EB-2 NIW (National Interest Waiver).
Esse visto permite que profissionais altamente qualificados, com histórico acadêmico e contribuições relevantes em sua área, possam imigrar legalmente para os EUA sem a necessidade de oferta de emprego.
E sabe o que isso significa? Que estudantes que estão buscando um mestrado ou doutorado nos EUA, especialmente em áreas estratégicas como tecnologia, engenharia, saúde, energia ou meio ambiente, podem aplicar para o EB-2 NIW e já entrar no país com um plano de longo prazo, sem se limitar às regras restritivas dos vistos de estudante.
Por que o visto EB-2 NIW pode ser a chave para estudar e permanecer nos EUA?
Diferente do visto de estudante, o EB-2 NIW oferece:
- Liberdade para estudar, trabalhar ou empreender nos EUA;
- Possibilidade de levar a família com visto legal;
- Direito à residência permanente (Green Card);
- Isenção da exigência de contrato com empregador americano;
- Mais segurança jurídica e menos burocracia em relação ao F-1.
Ou seja, se o seu objetivo é fazer um mestrado ou doutorado com chances reais de ficar nos Estados Unidos após a conclusão, o EB-2 NIW é o caminho mais inteligente.
Quem pode se qualificar para o EB-2 NIW?
Apesar de parecer um visto para “gênios”, a verdade é que muitos brasileiros com histórico acadêmico consistente já têm o perfil ideal para o EB-2 NIW. Entre os critérios analisados estão:
- Formação em nível superior;
- Produção científica, técnica ou profissional relevante;
- Participação em projetos de impacto nacional ou internacional;
- Contribuição em áreas de interesse público para os EUA;
- Reconhecimento profissional, prêmios ou publicações.
Se você tem um currículo com mestrado, doutorado ou atua em áreas estratégicas, vale a pena considerar essa opção.
Um convite para transformar sua jornada em uma história de sucesso nos EUA
Talvez você esteja agora onde muitos brasileiros já estiveram: pesquisando visto americano para mestrado e doutorado, lendo artigos, fazendo contas, tentando entender se vale a pena ou se é só mais uma ideia distante. Talvez tenha dúvidas, inseguranças ou medo de dar o próximo passo. Mas e se a sua história for diferente?
Pense na possibilidade de não apenas estudar nos EUA, mas de viver plenamente essa experiência: com estabilidade, liberdade, apoio familiar e um futuro construído com base no seu talento. Foi assim com a Ana, engenheira ambiental, que começou pesquisando um mestrado na Califórnia e hoje trabalha em projetos sustentáveis no Texas com o Green Card garantido. Ou com o Gabriel, biólogo com doutorado no Brasil, que recebeu aprovação no EB-2 NIW e já levou a família para começar uma nova fase da vida em solo americano.
A oportunidade existe. E ela começa com uma análise profissional do seu perfil.
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